Hoje o dia amanheceu com certa nostalgia no ar. Será efeito
das emoções que o último sábado nos trouxe? Confesso que foi uma verdadeira
maratona desfrutar de tudo que foi preparado para festejar o Centenário do
nosso querido Grupo Escolar Esperança de Oliveira. Mergulhei com tanta
intensidade em tudo, que mesmo com a máquina fotográfica nas mãos, não consegui
bater uma foto sequer.
Fui para o local das comemorações precisamente às 10 horas,
porque não queria perder nada. A Orquestra Municipal de Sopros, já posicionada,
começou a tocar, e os convidados foram chegando para o tão importante momento.
Foi um momento de abraços, cumprimentos, emoção pelo
encontro e reencontro entre amigos, conhecidos, parentes, pessoas que de uma
forma ou de outra fazem parte dessa linda história.
Colegas dos bancos escolares respondendo à chamada, ou
melhor, o convite para participar desse dia, vieram de longe para matar a saudade.
Não quero deixar de citar as queridas irmãs Azevedo (Ana
Maria e Nairizinha), a Néinha (Irinéia Fernandes), a Fugika. Isto sem falar na
emoção de reencontrar, depois de 61 anos, minha professora do segundo ano, D.
Zilda Salaro.
Sentadinha na primeira fila, também estava D. Leda Fazzio
Feres, minha professora do primeiro ano. Quanto devo a elas. Que pena não estar
mais entre nós, D. Maria da Conceição Viegas Garbino e D. Maria Cordeiro
Fernandes Orsi, mas sentimos a alegria de se fazerem presentes por suas
famílias.
D. Maria e S. Elzo, que bela família constituíram. Estavam presentes
seus quatro filhos: Dr. José Antonio, Lia, Leda e Elzinho.
Dr. José Antonio não cabia em si pela homenagem aos seus
pais.
Meu reencontro com a Lia e a Leda foi marcado pela emoção. Fui
professora da Lia no segundo ano, no Segundo Grupo Escolar de Lençóis Paulista,
onde sua mãe era diretora. Que pessoa doce, meiga, delicada é a Lia. Leda, de
temperamento extrovertido, deixou vazar toda a emoção pelo reencontro. Eram abraços,
beijos, lembranças. Os quatro filhos cresceram em Lençóis, até chegar o momento
de procurar escola superior.
As músicas executadas pela Orquestra de Sopro tornaram este
momento muito especial.
Quando o Mestre de Cerimônias se dirigiu ao público para dar
início, fez-se silêncio geral. Desta cerimônia, falarei na próxima postagem...
Cara Dna Zuleika,
ResponderExcluirRealmente foi uma belíssima festa. Emocionante. Quando vi os alunos com o uniforme que usei, foi demais. Conversei com eles e contei que havia usado as quatro gravatas, de uma a quatro listas brancas. Pena que na correria (só pudemos participar no período da manhã), multidão, emoção e câmera fotográfica disparando sem parar (quando tinha alguma chance) acabei por não encontrá-la. Dos Garbino, p. ex., só encontrei o José Antônio. Eu e minha esposa Denise ficamos espantados com tanta dedicação e trabalho para homenagear essa bela escola e seus funcionários, docentes e alunos. Uma "aula" de respeito, carinho e reconhecimento. Desde que comecei a cursar o primário no Esperança de Oliveira, tomei consciência que Esperança é tão importante que tem até sobrenome! Grande abraço e grato a todos por toda emoção proporcionada. Reinaldo José Fazzio Feres
Reinaldo
ExcluirFiquei muito feliz por ter contagiado tantas pessoas através do meu blog e atraí-las para viver um dia tão especial. Ontém, estive de volta lá, e pude saborear com emoção indescritível detalhe por detalhe da belíssima exposição. Vou continuar falando de nossa escola. Esperança tem não só sobrenome como também gênero. Quando falo do Esperança, o computador teima em assinalar errado. Quer colocar no feminino Masculino ou feminino, não importa.O que importa é que é O nosso grupo escolar. Abraços a Denise e a você. Zuleika