quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

DÚVIDAS

Não sei o que fazer neste ano que mal começou. Adoro escrever no meu blog e, para isso, preciso estar motivada, mas estou indecisa. Gosto de ter um norte, e no momento, tenho os quatro pontos cardeais, não sei qual direção tomar. O meu norte seria seguir a minha proposta inicial, ou seja, continuar narrando a minha trajetória profissional, agora descrevendo a minha atuação na Escola do Parque Residencial São José, atual Escola Antonieta Grassi Malatrazi. Do Malatrazi, retornaria para o Esperança de Oliveira, e daí para a Escola de Pratânea, Professora Maria Aparecida Justo, onde me aposentei oficialmente, embora estivesse afastada pelo Art.22, exercendo minhas funções em Alfredo Guedes, município de Lençóis. Teria coisas para contar por muito tempo. Outro ponto cardeal seria relembrar a minha trajetória na APAE de Lençóis Paulista, uma experiência incrível que vivi conduzida pelas mãos do então Presidente e amigo, Péres Pires de Camargo e toda sua Diretoria. Foram quase dez anos de completa doação à causa de nossos queridos deficientes. Quantas conquistas! Em tempo, e em primeiríssima mão, logo será lançado o livro que conta a História da APAE de Lençóis Paulista, pelo escritor e grande pesquisador Nelson Faillace. Sempre alimentei esta ideia, uma forma de eternizar a vida dos responsáveis pela criação da entidade, como também, a luta ao longo destas décadas para mantê-la em pé, projetando-a como uma das melhores da região pela qualidade do serviço prestado. Outra direção que poderia tomar seria arregaçar as mangas para colocar em prática uma ideia que nasceu de uma conversa com nossa artista lençoense Cássia Rando: mobilizar todos os envolvidos com a história do Segundo Grupo Escolar de Lençóis Paulista, desde a sua criação em 1965, até a atualidade, com depoimentos de ex-diretores, ex-professores, ex-alunos, ex-funcionários, enfim, homenageando todos que por ali passaram, formando gerações durante cinco décadas de existência. Infelizmente, só podemos contar com a memória para realizar tão importante trabalho, pois não há nenhum registro escrito. Já tive oportunidade de relatar grande parte desta história no meu blog, desde meu ingresso no Magistério Público Oficial, em 1965, até minha remoção compulsória para o Malatrazi anos mais tarde. Muita gente poderia dar excelentes testemunhos da época e assim deixar para a posteridade a história desta escola. Gostaria muito de partilhar esta ideia e encontrar estas pessoas para concretizar este sonho. Foi tão lindo o trabalho feito em comemoração ao centenário do Esperança de Oliveira. Por que não fazer o mesmo com o Paulo Zillo? Meio século de existência é digno de comemoração. Sei que tenho fiéis seguidores de minha página no blog. Por favor, deem sua opinião. Seria viável a ideia? Enquanto aguardo a decisão de que rumo tomarei, vou continuar a falar de minha trajetória profissional, das lembranças que guardo do Malatrazi. Até breve!

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