Um cristão privilegiado em dons de Deus. Desde a infância
era feliz na graça de Deus, amado pelos seus familiares, crescendo dia a dia
como amigo de Cristo. Santo Antônio sempre teve grande devoção pelos
Sacramentos, Sagradas Escrituras e ensinamentos da Igreja. A fé entra pelos
ouvidos, por isso deve ser pregada, tornar-se prática no modo de viver, e foi o
que fez Santo Antônio, sem esperar a retribuição e sem transacionar em termos
comerciais. Viveu para o próximo, para o sacrifício, para a fé no poder de
Deus. Morreu moço, tendo sido canonizado onze meses após. O culto dedicado ao
santo por milhares de fervorosos adeptos,
foi rapidamente se estendendo. Não só os católicos homenageavam Santo
Antônio, mas também os índios da América do Norte, os pagãos da China, os
ortodoxos e os cismáticos. A devoção a Santo Antônio deve estar ligada a Deus,
que é amor e afasta o desespero. Falham aqueles que só enxergam no santo “ o
casamenteiro” ou “o restituidor de
coisas perdidas”. Falham aqueles que através de crendices procuram obter
lucros, substituindo a imagem verdadeira do Santo. O melhor momento para
honrar-se Santo Antônio é no seu dia e a forma correta de cultuá-lo será a
imitação de sua vida, através de atos em benefício ao próximo, isentos de
crendice. A figura de Santo Antônio deverá ser um apelo a um trabalho melhor, a
um comportamento mais humano e menos egoísta. Esse é o culto que deve ser
dedicado ao Santo, esse foi seu modo de viver.
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